KOL!

Olha, se tem uma coisa que eu não me canso é de escutar é isso aqui: Kings of Leon.

Ouvi totalmente sem querer “Molly’s Chambers” logo no seu lançamento e juro que falei: sucesso! Adoro meus prognósticos! hahaha

Uma rápida apresentação: esses caras são SENSACIONAIS. Eles tocam de verdade. Muito. E me contagia.

Sou alucinada por bateristas. E as viradas que o Nathan consegue são lindas!

Apesar de beleza não ser mesmo o forte da família, o Caleb (vocal) acaba sendo uma graça. A voz, o estilo... acho um charme!

O que eu gosto mesmo ouvindo Kings é saber que música boa não vai acabar nunca!

Confesso que me bateu um medo quando eu ouvi uma versão de “Use Somebody” remixada. Deus tem misericórdia! E fiquei mentalizando : “O Kol não!”, “O Kol não!”, “O Kol não!”, “O Kol não!”.

Até agora acho que deu certo. Fazem sucesso e tem um belo reconhecimento da crítica e do público.

Essa semana eu os ouvi quase todos os dias. E cantei alto! Delícia!

Sou fã desses caras e quero ter KOL como trilha sonora hoje de novo! Uhu!

Para quem quiser também, estão aí os meus vídeos prediletos!

http://www.youtube.com/watch?v=wPBbMbKSZrQ

http://www.youtube.com/watch?v=NlXTv5Ondgs&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=uqUX_u_3jTI

http://www.youtube.com/watch?v=ATu3kXo1bfQ

Os anos mais incríveis

Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh! Acho emocionante mesmo esse post.

A série "Anos Incríveis" (Wonder Years) devia estar passando até hoje. Mesmo que os episódios fossem repetidos... eu assistiria.

É  a análise de um cara com a recordação do que foi dito, pensado, vivido na sua adolescência. E ainda tem o charme de se passar entre os anos 60 e 70.
A música de abertura é linda. De verdade, ainda me arrepia.

O legal é que quando vi eu tinha praticamente a mesma idade do Kevin. É a lembrança de um tempo complicado e delicioso pra todo mundo. Como e onde se encaixar? As confusões da família, os novos e os velhos amigos e a primeira e marcante paixão (correspondida ou não).

O seriado é uma delícia de ser visto porque é simples, desde a abertura. Aquele vídeo caseiro é sensacional. Isso de mostrar uma vida muito possível e próxima da nossa.
Dificuldades, superação, apoio e se encontrar.

A antena da casa dos meus pais era super ruim para a Tv Cultura. Tinha dia que era um chuvisco só. E, mesmo assim, era demais parar tudo, deitar no sofá, escutar aquela musiquinha e acompanhar um pouquinho da minha vida também ali na Tv.

Sorte de quem viu, oportunidade de conhecer para quem não acompanhou. Tem alguns sites que disponibilizam a série para download. Vale MUITO A PENA.

Para me emocionar mais uma vez, fica a abertura aqui:

http://www.youtube.com/watch?v=AQb0_0AIkt4

Elefante no meio do caminho

Um dia, zanzando por aí, encontrei esse filme "Elefante" (Elephant, USA, 2003. De Gus Van Sant, estrelando Alex Frost, Eric Deulen e John Robinson).
Fiquei intrigada e resolvi ver. Confesso que esperava mais e pensei: "É melhor ver de novo!".

Corajoso.

Na investigação do título, encontrei duas possibilidades. A primeira sugere que Gus seguiu o documentário homonimo que discute algumas questões que são como elefantes brancos no meio da sala: como ignorar?. A segunda sugere a ligação com a historinha dos 4 cegos que ao tocar um elefante o descrevem segundo seu próprio alcance do tato... desconsiderando todo o resto do corpo.

O filme aqui trata da rotina de uma escola e o planejamento de um atentado provocado por dois jovens alunos.
A aula, os encontros no corredor, bullying, a educação fisica... tudo segue normalmente até o fatídico dia.

Como suspeitar de alguém? Como não identificar quem é perigoso? E de que maneira proteger os inocentes? E, por favor, por que vender armas pela interntet?

A nossa discussão poderia ser prolongada, mas cada um pode ter sua impressão sobre tudo isso. Afinal, é o próprio diretor que deixa para cada espectador a tarefa de desenvolver seu ponto de vista. Em nenhum momento alguma conclusão é imposta e se acha um "culpado" para esse tipo de crime - o que torna tudo ainda mais interessante.

É um filme mais lento, com pouco dialogos e com a narrativa bem picotada. Pode não interessar o grande público, mas, sinceramente, eu acho que vale a pena ver.

Como ignorar um elefante que cruzou o nosso caminho?

Um Encanto!

Falar de John Mayer pode ser bem desnecessário... Mas, eu gosto tanto que vou deixar meu testemunho!

Adoro esse cara! Pronto. Declaração feita.

"Clarity" e "Split Screen Sadness", ambas do album "Heavier Things", são as minhas preferidas. E o que é ele no palco com o Clapton!?!?!? #morri

Torno ainda mais público o meu respeito por esse talentoso e encantador músico e cantor.
Às vezes, eu fico pensando... Daqui a pouco, ele vai ser ainda maior e estar na história da boa música e meu (futuro!) filho vai dizer: "Putz, mãe! Você ouve ele desde o comecinho!?!?!?"
Sentirei o peso da idade nesse momento, mas vou responder: "Sim! E ele sempre foi sensacional!"

Por isso que eu ouço música. Para poder dividir experiências e sensações.
E ele sabe como fazer isso com a gente.

Para quem quiser deixar o dia encantado, é só ouvir:

http://www.youtube.com/watch?v=CZtRHVMcZjI

http://www.youtube.com/watch?v=20Ov0cDPZy8

http://www.youtube.com/watch?v=yS54SkZ9Moc

http://www.youtube.com/watch?v=ULrz-6CSmmM

http://www.youtube.com/watch?v=kxUgxZOR7oM