Lembro de quando minha irmã ganhou o cd do Pearl Jam, "Ten". Era na época em que ter um aparelho que lia cd ainda era uma novidade.
Eu escutaria qualquer coisa só para usar o novo som! rs
Ela adorava "Black". E com razão. É uma música linda mesmo.
E eu comecei a adorar tudo.
Nunca foi minha banda predileta, mas confesso que acho o Eddie demais. Em todos os sentidos! hahaha
Uma música ou outra me chamava a atenção, mas o dia em que eu vi "Into the wild" e ouvi a trilha sonora que esse cara fez, me obrigou a reconhecer várias coisas.
Acho que o filme merece um post a parte. Vamos nos atentar ao Eddie hoje =)
O repertório é lindo e fez por onde a premiação e as críticas. Vira e mexe, passo o dia escutando isso.
Todas as músicas são bonitas. E acho que é um estilo dele... a música para "Comer, Rezar e Amar", é boa também.
Engraçado como eu, parando agora para lembrar, sempre vi a beleza dessas músicas. É isso: eu enxergo beleza nesse som. E, sendo assim, o que mais é necessário!??!?
O cara é bom. E ele sabe disso.
Na verdade, todo mundo sabe!
Olha a prova aí:
http://www.youtube.com/watch?v=e4uTEhDqa_s
http://www.youtube.com/watch?v=lm8oxC24QZc
http://www.youtube.com/watch?v=32Js2Ef5Ojg
segunda-feira, 17 de dezembro de 2012
segunda-feira, 19 de novembro de 2012
Quanto tempo!!!!!!
Putz... não tinha me dado conta de quanto tempo eu tinha ficado longe do meu "bloguezinho"!!!!
E agora... Voltei!!!
E com muito prazer, volto para escrever de uma cantora que eu realmente admiro!
Adele. Como é lindo ver e ouvir.
Passei um tempo sem conseguir escutar as canções, porque me traziam uma tristeza... Uma coisa é admirar a melodia e a letra; outra é ter certeza que aquela música foi feita pra gente se afundar de vez no choro.
Já passaram por isso? Pois eu passei um tantão de vezes... Mas, agora, está tudo bem de novo!
E é lindo sentir essa beleza de voz!!!!
Sem muita conversa, porque ela já é bem popular agora, né? E está rolando direto na minha trilha do feriadinho!!!! Sucesso total aqui em casa!!!! rs
Essa é a nova e é simplesmente INCRÍVEL!!!
http://www.youtube.com/watch?v=DeumyOzKqgI
E agora... Voltei!!!
E com muito prazer, volto para escrever de uma cantora que eu realmente admiro!
Adele. Como é lindo ver e ouvir.
Passei um tempo sem conseguir escutar as canções, porque me traziam uma tristeza... Uma coisa é admirar a melodia e a letra; outra é ter certeza que aquela música foi feita pra gente se afundar de vez no choro.
Já passaram por isso? Pois eu passei um tantão de vezes... Mas, agora, está tudo bem de novo!
E é lindo sentir essa beleza de voz!!!!
Sem muita conversa, porque ela já é bem popular agora, né? E está rolando direto na minha trilha do feriadinho!!!! Sucesso total aqui em casa!!!! rs
Essa é a nova e é simplesmente INCRÍVEL!!!
http://www.youtube.com/watch?v=DeumyOzKqgI
segunda-feira, 15 de outubro de 2012
Sempre eletrizante!
Feriado.
Meio doente. Meio preguiça. Meio chuva.
Vamos ficar em casa!??!? Excelente decisão. Mas, antes... uma passadinha na locadora.
Escolhe aqui, escolhe ali, dei de cara com "Trainspotting" (Trainspotting, Danny Boyle. Com Ewan McGregor, Jonny Lee Miller, Ewen Bremmer. 1996) Coloquei na cestinha!
Ah! Que demais rever! A trilha sonora é um espetáculo a parte. Até hoje "Born Slippy" me faz alucinar. Deliciosas lembranças de baladas.
Voltando ao filme. É a história desconcertante de Renton (Ewan McGregor), viciado em heroína e seus amigos (questionáveis demais!) que passam juntos por diversas situações em uma vida bem sem lógica para escapar do tédio que eles julgam ser a vida proposta pela sociedade.
http://www.youtube.com/watch?v=MR7phXUnfog
Eu lembro da primeira vez que assisti. Aos 14 anos, teve outro impacto. Hoje, eu acho que consigo enxergar mais do que a parte de "quebrar regras".
O filme é forte e muito bem feito. Vai, mostra e não erra em nenhuma medida.
Não é um filme fácil, mas é difícil deixar de ver. E impossível não ficar pensando nele depois.
http://www.youtube.com/watch?v=TlLWFa1b1Bc&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=a51Rb1VE-pY
http://www.youtube.com/watch?v=jQvUBf5l7Vw
Meio doente. Meio preguiça. Meio chuva.
Vamos ficar em casa!??!? Excelente decisão. Mas, antes... uma passadinha na locadora.
Escolhe aqui, escolhe ali, dei de cara com "Trainspotting" (Trainspotting, Danny Boyle. Com Ewan McGregor, Jonny Lee Miller, Ewen Bremmer. 1996) Coloquei na cestinha!
Ah! Que demais rever! A trilha sonora é um espetáculo a parte. Até hoje "Born Slippy" me faz alucinar. Deliciosas lembranças de baladas.
Voltando ao filme. É a história desconcertante de Renton (Ewan McGregor), viciado em heroína e seus amigos (questionáveis demais!) que passam juntos por diversas situações em uma vida bem sem lógica para escapar do tédio que eles julgam ser a vida proposta pela sociedade.
http://www.youtube.com/watch?v=MR7phXUnfog
Eu lembro da primeira vez que assisti. Aos 14 anos, teve outro impacto. Hoje, eu acho que consigo enxergar mais do que a parte de "quebrar regras".
O filme é forte e muito bem feito. Vai, mostra e não erra em nenhuma medida.
Não é um filme fácil, mas é difícil deixar de ver. E impossível não ficar pensando nele depois.
http://www.youtube.com/watch?v=TlLWFa1b1Bc&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=a51Rb1VE-pY
http://www.youtube.com/watch?v=jQvUBf5l7Vw
quarta-feira, 10 de outubro de 2012
Uowwwww!
Mais uma descoberta ao acaso!
E que beleza!!
Ouvi “Oli Brown” depois da indicação de um amigo.
Primeiro, achei a cara do meu cunhado (aeee Maurão!!). E depois, achei também que era uma das coisas
mais legais que conheci nos últimos meses.
Desde que comecei a escrever aqui, comecei a ficar ainda mais atenta aos sons. De tudo que é categoria. E que
delícia que é isso tudo, né?
Então... o Oli é bem novo e super talentoso. Acho
que ouvi tudo disponível dele e prestei atenção ao seu desempenho em algumas
apresentações. É uma baita de um guitarrista e leva a música pra outro nível. Blues
e rock da melhor qualidade.
Mega recomendo. Para ouvir em qualquer lugar, a qualquer
hora. Música boa esse tanto combina com qualquer situação.
Enjoy it!
Olha os vídeos aqui:
sexta-feira, 28 de setembro de 2012
KOL!
Olha, se tem uma coisa que eu não
me canso é de escutar é isso aqui: Kings of Leon.
Ouvi totalmente sem querer “Molly’s
Chambers” logo no seu lançamento e juro que falei: sucesso! Adoro meus prognósticos!
hahaha
Uma rápida apresentação: esses caras são
SENSACIONAIS. Eles
tocam de verdade. Muito. E me contagia.
Sou alucinada por bateristas. E as
viradas que o Nathan consegue são lindas!
Apesar de beleza não ser mesmo o
forte da família, o Caleb (vocal) acaba sendo uma graça. A voz, o estilo... acho um
charme!
O que eu gosto mesmo ouvindo Kings
é saber que música boa não vai acabar nunca!
Confesso que me bateu um medo
quando eu ouvi uma versão de “Use Somebody” remixada. Deus tem misericórdia! E
fiquei mentalizando : “O Kol não!”, “O Kol não!”, “O Kol não!”, “O Kol não!”.
Até agora acho que deu certo. Fazem sucesso e tem um belo reconhecimento da crítica e do público.
Essa semana eu os ouvi quase todos
os dias. E cantei alto! Delícia!
Sou fã desses caras e quero ter
KOL como trilha sonora hoje de novo! Uhu!
Para quem quiser também, estão aí
os meus vídeos prediletos!
quarta-feira, 19 de setembro de 2012
Os anos mais incríveis
Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh! Acho emocionante mesmo esse post.
A série "Anos Incríveis" (Wonder Years) devia estar passando até hoje. Mesmo que os episódios fossem repetidos... eu assistiria.
É a análise de um cara com a recordação do que foi dito, pensado, vivido na sua adolescência. E ainda tem o charme de se passar entre os anos 60 e 70.
A música de abertura é linda. De verdade, ainda me arrepia.
O legal é que quando vi eu tinha praticamente a mesma idade do Kevin. É a lembrança de um tempo complicado e delicioso pra todo mundo. Como e onde se encaixar? As confusões da família, os novos e os velhos amigos e a primeira e marcante paixão (correspondida ou não).
O seriado é uma delícia de ser visto porque é simples, desde a abertura. Aquele vídeo caseiro é sensacional. Isso de mostrar uma vida muito possível e próxima da nossa.
Dificuldades, superação, apoio e se encontrar.
A antena da casa dos meus pais era super ruim para a Tv Cultura. Tinha dia que era um chuvisco só. E, mesmo assim, era demais parar tudo, deitar no sofá, escutar aquela musiquinha e acompanhar um pouquinho da minha vida também ali na Tv.
Sorte de quem viu, oportunidade de conhecer para quem não acompanhou. Tem alguns sites que disponibilizam a série para download. Vale MUITO A PENA.
Para me emocionar mais uma vez, fica a abertura aqui:
http://www.youtube.com/watch?v=AQb0_0AIkt4
A série "Anos Incríveis" (Wonder Years) devia estar passando até hoje. Mesmo que os episódios fossem repetidos... eu assistiria.
É a análise de um cara com a recordação do que foi dito, pensado, vivido na sua adolescência. E ainda tem o charme de se passar entre os anos 60 e 70.
A música de abertura é linda. De verdade, ainda me arrepia.
O legal é que quando vi eu tinha praticamente a mesma idade do Kevin. É a lembrança de um tempo complicado e delicioso pra todo mundo. Como e onde se encaixar? As confusões da família, os novos e os velhos amigos e a primeira e marcante paixão (correspondida ou não).
O seriado é uma delícia de ser visto porque é simples, desde a abertura. Aquele vídeo caseiro é sensacional. Isso de mostrar uma vida muito possível e próxima da nossa.
Dificuldades, superação, apoio e se encontrar.
A antena da casa dos meus pais era super ruim para a Tv Cultura. Tinha dia que era um chuvisco só. E, mesmo assim, era demais parar tudo, deitar no sofá, escutar aquela musiquinha e acompanhar um pouquinho da minha vida também ali na Tv.
Sorte de quem viu, oportunidade de conhecer para quem não acompanhou. Tem alguns sites que disponibilizam a série para download. Vale MUITO A PENA.
Para me emocionar mais uma vez, fica a abertura aqui:
http://www.youtube.com/watch?v=AQb0_0AIkt4
terça-feira, 11 de setembro de 2012
Elefante no meio do caminho
Um dia, zanzando por aí, encontrei esse filme "Elefante" (Elephant, USA, 2003. De Gus Van Sant, estrelando Alex Frost, Eric Deulen e John Robinson).
Fiquei intrigada e resolvi ver. Confesso que esperava mais e pensei: "É melhor ver de novo!".
Corajoso.
Na investigação do título, encontrei duas possibilidades. A primeira sugere que Gus seguiu o documentário homonimo que discute algumas questões que são como elefantes brancos no meio da sala: como ignorar?. A segunda sugere a ligação com a historinha dos 4 cegos que ao tocar um elefante o descrevem segundo seu próprio alcance do tato... desconsiderando todo o resto do corpo.
O filme aqui trata da rotina de uma escola e o planejamento de um atentado provocado por dois jovens alunos.
A aula, os encontros no corredor, bullying, a educação fisica... tudo segue normalmente até o fatídico dia.
Como suspeitar de alguém? Como não identificar quem é perigoso? E de que maneira proteger os inocentes? E, por favor, por que vender armas pela interntet?
A nossa discussão poderia ser prolongada, mas cada um pode ter sua impressão sobre tudo isso. Afinal, é o próprio diretor que deixa para cada espectador a tarefa de desenvolver seu ponto de vista. Em nenhum momento alguma conclusão é imposta e se acha um "culpado" para esse tipo de crime - o que torna tudo ainda mais interessante.
É um filme mais lento, com pouco dialogos e com a narrativa bem picotada. Pode não interessar o grande público, mas, sinceramente, eu acho que vale a pena ver.
Como ignorar um elefante que cruzou o nosso caminho?
Fiquei intrigada e resolvi ver. Confesso que esperava mais e pensei: "É melhor ver de novo!".
Corajoso.
Na investigação do título, encontrei duas possibilidades. A primeira sugere que Gus seguiu o documentário homonimo que discute algumas questões que são como elefantes brancos no meio da sala: como ignorar?. A segunda sugere a ligação com a historinha dos 4 cegos que ao tocar um elefante o descrevem segundo seu próprio alcance do tato... desconsiderando todo o resto do corpo.
O filme aqui trata da rotina de uma escola e o planejamento de um atentado provocado por dois jovens alunos.
A aula, os encontros no corredor, bullying, a educação fisica... tudo segue normalmente até o fatídico dia.
Como suspeitar de alguém? Como não identificar quem é perigoso? E de que maneira proteger os inocentes? E, por favor, por que vender armas pela interntet?
A nossa discussão poderia ser prolongada, mas cada um pode ter sua impressão sobre tudo isso. Afinal, é o próprio diretor que deixa para cada espectador a tarefa de desenvolver seu ponto de vista. Em nenhum momento alguma conclusão é imposta e se acha um "culpado" para esse tipo de crime - o que torna tudo ainda mais interessante.
É um filme mais lento, com pouco dialogos e com a narrativa bem picotada. Pode não interessar o grande público, mas, sinceramente, eu acho que vale a pena ver.
Como ignorar um elefante que cruzou o nosso caminho?
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