Já fui totalmente a favor da música forte, batida e tudo mais parecido com que já descrevi nas postagens anteriores.
Mas... tenho mudado. Será a idade!?!?!? hahaha
Música que acalma alguns dias, alguns momentos... Ficar deitada, só relaxando. Essa música é a cara de domingo de manhã = The Weepies!
Acordar quando der, levantar quando for possível.
Ah! É domingo, né? Depois que esse dia passou a fazer parte do grupo de "dias úteis", é cada vez mais valorizado o acordar e não fazer nada mesmo! (só quem trabalha de domingo sabe a sensação! hahaha)
Achei essa música muito agradável no Grooveshark. Pegada de folk mais pop.
Várias indicações parecidas podem ser conseguidas lá! Indico muito!
Pode até ser que, musicalmente falando, essa dupla tenha suas limitações, mas é PERFEITA para acompanhar o belo e necessário dia de folga!!
O domingo está chegando. E para quem tiver o prazer de acordar sem hora e sem compromisso, recomendo!
http://www.youtube.com/watch?v=0FRP0IvPis8
http://www.youtube.com/watch?v=zv_6ZUNo02k
http://www.youtube.com/watch?v=lEj9QjPIGdI
http://www.youtube.com/watch?v=2_GrcpHi7FA
Para todos. Sobre tudo, mesmo conhecendo quase nada. Bem-vindos a minha forma de encarar letras, imagens e melodias!
sexta-feira, 31 de agosto de 2012
terça-feira, 28 de agosto de 2012
E eis que surge...
Florence and the Machine!
A essa altura, é clara a minha paixão por música, né?
E tem uma coisa da batida me fazer sentir forte, me fazer acreditar.
Foi no momento em que eu precisava saber que meu pulso ainda pulsava que eu encontrei: Dog days are over!
Ah! Que delícia! Achei incrível. Baita música bem feita!
E foi naquele esquema: deixa eu ouvir a próxima... e pronto! Virei fã!
Umas são mais densas mesmo, mas achei tudo bom! Muito bom!
Era perto do final do ano e eu seguia vidrada nessa voz.
A festa de Reveillon teve essas músicas e era tudo o que eu precisava: um ano novo, com música boa e tudo emanando energia para dar certo!
Até agora tudo deu certo?!?!? Nope! Mas a brincadeira não é só ganhar... é entrar no jogo! E eu continuo nele.
E agora é assim: se tô desanimando, eu ouço essa mulher.
Faz brotar em mim a chance do novo, de novo.
Para quem quiser um pouquinho de inspiração, tá aí:
http://www.youtube.com/watch?v=iWOyfLBYtuU&feature=relmfu
http://www.youtube.com/watch?v=PQZhN65vq9E&feature=relmfu
http://www.youtube.com/watch?v=WbN0nX61rIs&feature=relmfu
http://www.youtube.com/watch?v=iC-_lVzdiFE&feature=relmfu
http://www.youtube.com/watch?v=TpLXQorSQe8&feature=related
A essa altura, é clara a minha paixão por música, né?
E tem uma coisa da batida me fazer sentir forte, me fazer acreditar.
Foi no momento em que eu precisava saber que meu pulso ainda pulsava que eu encontrei: Dog days are over!
Ah! Que delícia! Achei incrível. Baita música bem feita!
E foi naquele esquema: deixa eu ouvir a próxima... e pronto! Virei fã!
Umas são mais densas mesmo, mas achei tudo bom! Muito bom!
Era perto do final do ano e eu seguia vidrada nessa voz.
A festa de Reveillon teve essas músicas e era tudo o que eu precisava: um ano novo, com música boa e tudo emanando energia para dar certo!
Até agora tudo deu certo?!?!? Nope! Mas a brincadeira não é só ganhar... é entrar no jogo! E eu continuo nele.
E agora é assim: se tô desanimando, eu ouço essa mulher.
Faz brotar em mim a chance do novo, de novo.
Para quem quiser um pouquinho de inspiração, tá aí:
http://www.youtube.com/watch?v=iWOyfLBYtuU&feature=relmfu
http://www.youtube.com/watch?v=PQZhN65vq9E&feature=relmfu
http://www.youtube.com/watch?v=WbN0nX61rIs&feature=relmfu
http://www.youtube.com/watch?v=iC-_lVzdiFE&feature=relmfu
http://www.youtube.com/watch?v=TpLXQorSQe8&feature=related
sexta-feira, 24 de agosto de 2012
Belezinhas!
Eu adoro o Joseph Gordon-Levitt. Confesso
que nem gostava muito da série “3rd Rock From The Sun”, mas… dava audiência por
ele! =)
Ele tem uma carinha tão boa, né?
E tudo que é filme dele eu corro pra
ver. E foi assim que eu cheguei ao “500
days of Summer” (que chegou ao Brasil como “500 dias Com Ela”).
Ah! Gente! Que filme mais belezinha!
Ok! Nada de grandes diretores, atores
ou roteiro, mas eu acho que vale a pena ver. Pelo Joseph or not.
Na apresentação do DVD tem uma frase que define
tudo: Não é um filme de amor. É um filme sobre o amor.
Perceberam a diferença?
É a história contada por um
arquiteto (que trabalha em uma empresa de cartões para datas especiais) e sua
paixão pela nova assistente do chefe. O objeto da sua paixão é uma mocinha toda
descolada que deixa bem claro que não acredita em amor verdadeiro e que não pretende
namorar. Eles tentam se entender e ele divide com a gente uma história, cheia de altos e baixos,
que dura esses 500 dias.
Não posso contar o final, mas ele é bom! E o melhor: é
feliz!
É muito de verdade... Ninguém muda
ninguém, ninguém faz o outro amar ninguém, as escolhas e decisões precisam ser
respeitadas e a gente sofre quando o planejado vai por água abaixo.
É fácil?
Obvio que não!
Mas quem disse que não se recomeça?
Quem disse que não existem mais opções? E que não existe sempre alguém pronto
para viver a história do jeito que a gente acredita que ela mereça ser vivida?
Além desse casal não muito comum (o
cara romântico e a moça precisando ser convencida do casamento), a trilha sonora também merece atenção!
Com minha atração natural pela
Austrália e por todas as categorias de indie,
acabei apaixonada pelo “Temper Trap”. Ah! Eles são demais também. Super
combinou com o filme!
A música deles aqui é “Sweet
Disposition”. Tem uma evolução que eu acho sensacional. Aliás, acho que as outras músicas deles são também...
Gosto porque me soa como moderninha!! rs
Eu acho que o filme e a música combinam
porque não nenhum deles tem grandes pretensões. Para mim soam simples e bem feitos.
Olha aí! Já está excelente!
Bom... então, temos duas
recomendações aqui. Divirtam-se e se apaixonem! =)
O filme: 500 Days of Summer (500 Dias com Ela),
2009, dirigido por Marc Webb, estrelando Joseph Gordon-Levitt e Zooey Deschanel.
A música de Temper Trap:
quinta-feira, 23 de agosto de 2012
Simples assim!
Música
boa é música boa! E deixa sua marca.
Pata de
elefante é isso. Chega chegando mesmo.
E quem
disse que precisa sempre ter vocal?!?
Sem precisar dizer nada, sem grandes declarações... fazem um som excelente. A mensagem é uma: sabemos tocar!
Sem precisar dizer nada, sem grandes declarações... fazem um som excelente. A mensagem é uma: sabemos tocar!
A cara do
“lado b”?!?
Sem
histeria por aplausos e mídia boba. E talvez não precisem mesmo... Estilo é
estilo e eles merecem um “salve” por se escolherem fazer parte desse cenário.
Eles foram dessas coisas que caem no meu colo e eu adorei a surpresa! Acho legal quando acontece assim... sem frescura, sem carinha bonita, sem grandes performances. É essência e pronto. Ponto final.
Comecei a ouvir e nos 15 primeiros segundos pensei: “Putz! Os caras são bons! Deixa agora eu ouvir a próxima... Putz! O som é bom mesmo!”. E de “próxima em próxima” passei o dia ao som sensacional dos gaúchos.
Eles foram dessas coisas que caem no meu colo e eu adorei a surpresa! Acho legal quando acontece assim... sem frescura, sem carinha bonita, sem grandes performances. É essência e pronto. Ponto final.
Comecei a ouvir e nos 15 primeiros segundos pensei: “Putz! Os caras são bons! Deixa agora eu ouvir a próxima... Putz! O som é bom mesmo!”. E de “próxima em próxima” passei o dia ao som sensacional dos gaúchos.
Quem
conhece deve concordar e pode acrescentar várias qualidades à descrição. Quem
ainda não ouviu, ouça.
Música de verdade não precisa de nada além de talento.
Música de verdade não precisa de nada além de talento.
Olha eles
aqui:
quarta-feira, 22 de agosto de 2012
E como você vê o seu nariz?
Vocês conhecem “Um, Nenhum e Cem
Mil”, do Luigi Pirandello?
Por favor, leiam!
O livro, com muito boas
recomendações, chegou à minha mão no comecinho de 2011.
Quem se aprofundar de verdade vai perceber os conceitos de
id, ego, super ego, mas de uma maneira completamente possível de ser lida e
nenhum momento entediante. Mas, nós não precisamos ir tãooo fundo assim, né?
Trata de um cara, o Vitangelo
Moscarda, que descobre que ele não é quem sempre imaginou que fosse. A partir
de um aviso direto da sua esposa sobre seu nariz torto (ele nunca tinha considerado a hipótese de não ter alguma parte do seu corpo perfeitamente alinhada!),
ele começa uma incessante e pertubadoramente necessária viagem a procura de si mesmo e
descoberta de muitas coisas.
É bem provável que todo mundo se
reconheça em algum momento dessa deliciosa leitura. Só um aviso: Cuidado!
Mentes pensantes demais correm o risco de levar essa identificação muito a sério!
=)
Além de divertido, com ar de
sofisticado (o que é o talento, né? o texto é da década de 20!), esse livro tem sacadas incríveis. As páginas ficam com aqueles
grifados para não perder a parte que mexeu com a gente!
Vou mostrar uma passagem. É a minha favorita e, talvez, seja uma das mais conhecidas:
“...Ah, vocês acham que só
constroem casas? Eu me construo e os construo continuamente, e vocês fazem o
mesmo. E a construção dura enquanto o material dos nossos sentimentos não
desmorona, enquanto dura o cimento da nossa vontade. Por que vocês acham que se
recomenda tanto a firmeza de vontade ou a constância de sentimentos? Basta que
esta vacile um pouco, ou que aquela se altere um pouco e dure minimamente… e
adeus nossa realidade! Subitamente nos damos conta de que tudo não passava de
uma ilusão nossa...”
Demais, né?
É possível achar uns trechos
soltos pela net... Tomara que todo mundo tenha ficado com vontade de ler... o
livro todo!
E que, por um minuto, seja observado como está
a eterna (re ou desc)construção do que se é.
terça-feira, 21 de agosto de 2012
Phyno!
Escutar (e sentir) lounge foi um
processo demorado para mim.
Categoria 3 total!
O problema era eu? O problema era a
música? R: O problema era eu escutando a música errada.
Mas me ajudaram a consertar meu
erro!
O bom lounge é SENSACIONAL, né?
Elegante também descreve bem.
Música para relaxar, viajar, receber
as pessoas... Entrar num clima bem bacana! Confesso que, na minha cabeça, o
melhor cenário para apreciar é seu lugar favorito (o meio da sala, a varanda,
praia, montanha ou no fervor da cidade – cada um escolhe o seu!), tomando
champagne e comendo cerejas. Entenderam por que é phyno!?!? Hahaha
E não é pra pensar, planejar, tentar
resolver nada. Meu professor de Yoga dizia que para começar a relaxar, a gente
devia entender que os pensamentos eram como nuvens passando... não deveríamos
tentar agarrar nenhuma delas. Como, de um jeito ou de outro, os “pensamentos-nuvens”
vão passar pela cabeça, vamos, então, nos concentrar nos legais!
Assim, vale lembrar da primeira
viagem só com os amigos, da última viagem com os pais, lembrar do abraço da
sobrinha, do primeiro beijo do namorado, do que o chefe pediu para... (ops!
Não! Coisas legais! Preocupação só depois...).
A gente pode estar sozinha ou
acompanhada. O que vale é estar, sem querer, sorrindo. Porque aquele momento é
só seu ou só nosso e a gente está tranquilo. Está em paz.
E no meio do caos do mundo e, às
vezes, da nossa vida, nada mais justo e necessário do que um momento simples...
Mas, que faça nosso coração vibrar, nossa alma acalmar e nossa boca sorrir.
Boas dicas de lounge em:
http://www.youtube.com/watch?v=bo4lRYJUFHw
Não tem caixa de som que não balança!
Gosto de escrever sobre o que eu
realmente acho bacana. E não necessariamente precisa ser uma novidade...
Vamos deixar combinado assim!??!? =)
Hoje é dia de batida! De verdade! Energia, coisa da boa!
Não sei há quanto tempo ouço Funk
Como Le Gusta (FCLG!), mas continuo achando uma coisa fora do normal. Incluindo o uniforme de apresentação! Demais!
Parece que os amigos se reuniram e
falaram “Tô a fim de tocar. Vocês também!??! Vamo ae!??!”. E se juntaram e se
divertem.
No show deles isso é muito claro.
A mensagem o tempo todo é: Vocês estão sentindo isso que a gente sente
tocando?!?!
E que não é doente da cabeça ou do
pé, cai na balada. E se diverte muito.
Confesso que já vi uma parte da platéia (aqueles bem da frente!) não se mexer durante o show. Gente!?!? Todos são surdos!?!? hahaha Deu vontade de ir e sacudir essa galera. Um por um.
Não sei como, mas eles não entederam que era tudo muito simples: É pra fechar o olho e viajar.
Acho que todo mundo devia ir, pelo
menos uma vez, em um show deles. E sair suando de tanto dançar (recomendo ir de
roupa leve e sapatos confortáveis!).
"16 toneladas" já é um clássico! Mas a minha favorita deles é "Manual do Funk" (da galerinha do bem!)
Música é para sentir? A gente
sente e quer mais é que a festa não acabe ao som de FCLG!
P.S: FCLG! É pra falar alto mesmo,
igual a musica! Deixo o vídeo pra todo mundo vibrar junto!
segunda-feira, 20 de agosto de 2012
A Doce Pitty
Ouvi Pitty, pela primeira vez, na MTV faz alguunnsss anos. Era uma mistura de
categoria 2 e 3 (quando a categoria é nossa, a gente pode misturar, né?!? hahaha).
Eu lembro que gostava, mas não sabia exatamente o porquê.
Achava forte e ela cantava umas coisas que (creio eu!), todo
mundo, descolado ou não, já tinha pensado. Quem não tem teto de vidro que atire
a primeira pedra!!!!
E isso tudo foi bom para descobrir um admirável cenário
novo! O rock nordestino! Conversaremos sobre isso depois (está tudo
planejado!), porque super vale a pena!
Bom... e daí, acho que o tempo mudou a banda e a MTV. Abandonei. Ixe! Não dava mais!
E aí, um dia, ouço uma música deliciosa. Reconheço a voz...
Pitty!??! É você!?!? Ué?!? Que surpresa ouvir você assim!
Calma, delicada, simples, bela letra e linda melodia.
Ouvindo “Agridoce” é possível sentir a energia e a respiração dela e do Martin ali. E a gente
embarca também.
Eu comecei com “B-Day” (“… I would like to see you grow old to be a
fantastic gap over the stormy sea..”). Ainda é a minha predileta.
Agridoce é música SENSACIONAL.
Para ser sentida. Para ser devorada. Tomara mesmo que esse
projeto não acabe sem produzir mais muitas músicas!
O que, até agora, é disponível está devidamente armazenado
no meu ipod e tem sido saborosamente apreciado!
E vocês? O que pensam sobre esse?
Os vídeos para quem ainda não conhece!
Minha apresentação
Quando eu tinha 11 ou 12 anos, eu decidi que iria gostar de
Pink Floyd e Fellini. Tinha decidido que seria inteligente. E descolada.
O plano não deu exatamente certo...
Ou eu dormia ou não entendia nada. Nada fazia sentido.
Não fazia sentido!??!? (guarde essa informação!)
O tempo foi passando. O tempo, músicas e filmes.
Alguns me foram apresentados, outros foram caçados ou
achados sem querer. E teve, ainda, os que simplesmente caíram do céu para o meu
colo.
E, eis que um dia, eu ouço Pink Floyd. Sem pretensão, sem
planos, metas ou objetivos. Eu ouvi. E fazia sentido.
Depois de um tempinho me arrisquei a ver Fellini. Fazia
sentido.
Fazia sentido!?!? Mais que isso... Eu HAVIA sentido.
E é assim que eu tenho encarado.
Música, filme, livro, pintura, texto, qualquer forma de arte
é pra ser sentida.
Letras, melodias, takes
e fotografias sempre foram as minhas formas prediletas.
Música é boa para fazer vibrar. Para cantar junto, cantar
sozinho, embalar a festa com os amigos, ser a trilha da nossa história de amor,
dividir a tristeza quando a dor aperta no peito.
Filme é magia. Seja no cinema ou em casa. Ver filme sozinha
ou agarrada, ver com o pai, chegar no Festival e sentir até o ar diferente.
Diferente, mas completamente familiar.
A história da tela tem um pouco da gente. E daí, a gente
torce pra dar certo o casamento, a
confusão com os filhos, o resgate do orgulho, a cura para a doença. A
gente quer que dê certo, porque a gente quer que A GENTE DÊ CERTO.
E tenho levado tudo assim... ouvindo, vendo, sentindo...
Não gosto de grandes críticas embasadas em muitos
conhecimentos e anos de experiência. Acho bonito e necessário, mas não é sempre
para mim.
Gosto de dar a opinião embasada também, mas, única e
exclusivamente, no que eu sinto.
Foi assim que surgiram categorias auto-explicativas: 1.
SENSACIONAL, 2. Gosto, 3. Não sei
exatamente como explicar..., 4. Ixe! Não dá!
Ok! Nada consagrado por aí, mas tem super funcionado por aqui!
Então, divido meus gostos e “conhecimento” com quem quiser.
Não é para entender nada, mas é para (pelo menos tentar!) conhecer um pouco de
tudo.
Tem tanta coisa legal e bem feita por aí. Às vezes, só
esperando uma chance para receber nosso aplauso.
Fiquem à vontade! Sintam à vontade!
São batidas e imagens que tem participado do movimento do
meu mundo.
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